De acordo com o IBRAFE, os empacotadores relataram que as vendas estão dentro do normal no final de agosto e início de setembro, com uma tendência positiva para o setor. O feijão carioca, em particular, tem se destacado entre as outras variedades, mantendo um volume de vendas consistente e promissor. Essa situação é especialmente notável considerando que, há um ano, o feijão preto e o feijão caupi apresentavam preços inferiores aos do feijão carioca. Para os produtores que ainda possuem estoques ou têm perspectiva de colheita nos próximos dias, o cenário atual se mostra extremamente favorável.
A demanda estável e os preços competitivos criam uma conjuntura ideal para a comercialização do produto. No entanto, a região Sul enfrenta desafios significativos devido à persistente seca. Os agricultores iniciaram o plantio, mas foram forçados a interromper as atividades, aguardando a chegada de chuvas.
As previsões meteorológicas indicam a possibilidade de precipitações isoladas apenas no próximo final de semana, o que tem gerado apreensão entre os produtores.
Os preços praticados pelo Brasil para o feijão carioca, de um modo geral, giram em torno dos 250 reais/saca. Já para o feijão preto, os valores seguem na casa dos 340 reais/saca. Vlamir Brandalizze faz um balanço dos preços e projeta reajuste de até R$1,50 no kg do feijão nos supermercados após as recentes valorizações.
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