Feijão não mostra muito giro, pois varejo não necessita de muito produto no final do ano
Marcelo Lüders, Presidente do Ibrafe (Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses), disse que aqui na região Noroeste de Minas, que é referência na produção de feijão, poucos produtores tem o produto na mão e cada dia teremos menos oferta. Vlamir Brandalizze diz que lavouras de feijão estão em boas condições, mas são poucas, pois houve queda forte na safra. Setor não mostra muito giro, pois varejo não necessita de muito produto no final do ano. Para 2022 expectativas são boas em razão do Auxílio Brasil.
Segundo o Ibrafe, a última quinta-feira, 02, foi um dia de muitos negócios novamente nas lavouras de São Paulo. Mercado mantém os patamares de preço, mas, pelo menos no momento, os produtores não se sentem ameaçados por novos recuos.
Empacotadores médios estão começando a comprar um pouco mais do que necessitam. Isto se deve à noção de que depois desta safra teremos um período com volumes pequenos ofertados.
Quanto ao consumo, uma das fontes de informações que eles utilizam já há alguns anos para entender um pouco como anda o consumo de Feijões, o VIGITEL do Ministério da Saúde, está ocorrendo com atraso este ano devido à pandemia. Estão sendo entrevistados ao redor de 27 mil brasileiros que reportam seus hábitos que afetam a saúde, entre eles o consumo de Feijão. Há uma expectativa sobre o comportamento neste período pré e pós-pandemia.
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