O mercado do feijão abriu o mês de março em certa calmaria. Quanto ao feijão carioca, o chamado comercial, aquele com defeitos e manchas, ganhou espaço e empurrou para baixo as cotações em alguns pontos do Brasil. No entanto, não se sabe o quanto ainda há desse tipo de mercadoria disponível e nem o quanto ela continuará sendo vantajosa ao varejo, uma vez que necessita de tratamento para que seja comercializada nos supermercados.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre as negociações envolvendo o mercado do feijão.
Diante da possibilidade de lucros menores para o grão comercial, a tendência é que o feijão extra (nota 8,5 acima) volte a ser procurado, com valores que giram a partir de 330 reais/saca. A oferta, por sua vez, crescerá de forma mais expressiva a partir de abril, quando os trabalhos envolvendo a colheita serão mais intensos.
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