FEIJÃO está em vazio de oferta interna
Nos sistemas de produção do arroz e do feijão parte do desperdício se dá na colheita, com a quebra de grãos inteiros causados por diversos fatores que vêm, em parte, quando são colhidos os grãos; a armazenagem e o transporte completam este quadro que envolve questões de logísticas.
Em levantamento realizado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) o índice de perda no arroz (em casca) fica em torno de 10% e para o feijão (em grão) de 3% da disponibilidade.
Como alternativa para diminuição destas perdas, pesquisadores da Embrapa Arroz e Feijão (GO) tem realizado testes de beneficiamento de grãos quebrados e produzindo subprodutos como a quirera do arroz e a bandinha do feijão, evitando ou diminuindo as perdas de produção.
De acordo com a pesquisadora Priscila Bassinello, da área de Ciência de Alimentos da Embrapa Arroz e Feijão pode-se dizer que estes subprodutos possuem as mesmas propriedades nutricionais do arroz e do feijão, com a vantagem de baixo custo comercial.
Quanto ao mercado do feijão, Vlamir Brandalizze diz que no momento, o Feijão está em um vazio de oferta interna.
O consultor Fernando Barbosa falou afirma que na região Noroeste MG tem forte produção de feijão, e o pico da colheita se dará a partir de julho.
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