Colheita da segunda safra de feijão iniciou e mercado apresenta leve pressão de baixa. Segundo Vlamir Brandalizze o feijão preto também recua e os produtores que não precisam vender agora, aguardam melhores cotações para negociar seu produto. A safra é curta, e após término da colheita, os valores devem voltar a subir, pois não há produto suficiente para atender a demanda.
Segunda-feira típica nesta 2ª semana de maio. Compradores avaliando disponibilidade, com menor volume de negócios. No Paraná, pouco Feijão disponível e, após as chuvas do final de semana, sem previsão de geadas, o produtor vai conduzindo dessecação na ponta dos dedos para acertar o melhor momento.
Em Minas Gerais, Feijões-carioca comerciais com fundo de peneira alto vão desde R$ 310, colhido em janeiro, até R$ 360, com raros negócios reportados. Sul de Minas com menor interesse dos compradores no início da semana. Feijão-preto no Paraná tem referência R$ 210/220 ao produtor.
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