Segundo o IBRAFE, haveria um volume maior de negócios para o feijão carioca nos dias que antecederam o feriado do dia 12, se os produtores tivessem aceitado R$ 220 no máximo, base Minas Gerais. Mas não foi isso que se viu. Os empacotadores que testaram a resistência dos produtores descobriram que os mesmos têm expectativa de pelo menos R$ 230. Já os feijões comerciais nota 7 e 8 são vendidos na casa de R$ 190/200, base Goiás. O feijão preto continua sendo negociado no Paraná no máximo de R$ 260, com alguns raros negócios para Feijões acima da média em qualidade por R$ 270. Os últimos negócios de feijões rajados registraram R$ 260/270 FOB fazenda. Os produtores que detêm algum estoque elevaram o pedido para R$ 300.
Em nosso canal no Youtube, Paracatu Rural – Jornal do Agronegócio, nosso inscrito “Trator Top” diz o seguinte: “Deus nos ajude que os preços subam, porque estão ficando caros os custos”.
Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre os acontecimentos no mercado do feijão. Ele destaca a recuperação pela qual o setor tem passado, principalmente o feijão carioca, que já é encontrado, para aqueles de maior qualidade, na casa de 260 reais. Quanto à nova safra, as chuvas, em especial no Paraná, têm atrasado o plantio.
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