A terceira safra de feijão tem caminhado para ser menor que a estimativa inicial da CONAB. Segundo o IBRAFE, o mercado se encontra confuso em relação aos preços. Isso se deve por parte dos produtores ainda olharem para São Paulo como referência principal para o preço do feijão, além de estimativas com alto teor de otimismo por parte da CONAB, que não tem se concretizado. O dano causado ao setor vai do produtor ao consumidor.
Na terceira safra, estima-se que os produtores se articulem para evitar oscilações fortes, mas a pressão ainda assim é forte. O IBRAFE alerta, neste momento, para os especuladores, que como em todos os mercados, provocam baixa artificial nos valores praticados para comprar na baixa, e então trabalhar no sentido contrário logo em seguida, captando margens, principalmente em polos desinformados.
Vlamir Brandalizze comenta a pressão de baixa existente, neste momento, no mercado do feijão. Segundo eles, o cenário é potencializado pelas buscas por parte dos empacotadores por preços mais baixos. Diante disso, produtores têm optado por armazenar o grão à espera de melhores preços
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