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Agronegócio

EUA, CHINA E MERCADO AGRÍCOLA

EUA, CHINA E MERCADO AGRÍCOLA

04-07-18

 

No início desta semana, por causa do cenário de guerra comercial entre os Estados Unidos e a China, todo o mundo tem sofrido as consequencias. As commodities sofreram os efeitos desse grande risco visualizado pelo mercado mundial.

Os agentes, nessas movimentações, tendem a “correr” para o dólar, que se valorizou. Desta forma, as commodities perdem valor. A especulação se encontra bastante negativa para o mercado da soja e de milho.

As exportações de soja do Brasil cresceram 13,3% em junho na comparação anual, apesar das incertezas quanto aos fretes, e foram recordes para o primeiro semestre do ano, informou nesta terça-feira a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Foram embarcadas 10,42 milhões de toneladas no mês passado, contra pouco mais de 9 milhões em 2017. Em relação a abril, quando o país exportou um recorde de 12,35 milhões de toneladas, houve queda de 15,6%.

Com o início da colheita de feijão no vale do Araguaia, o mercado passa a ter uma fonte com qualidade de volume. Mais de 100 mil sacas foram vendidas durante a semana, sendo 60% para interior de São Paulo, 15% para Goiás e o restante para o Nordeste. E, no momento que o Feijão de qualidade tem uma única região com o maior volume de colheita, dá para perceber que o volume de Feijão consumido segue firme e forte. Os preços praticados oscilaram em razão do tamanho de grão entre R$ 80/90, todos nota 9 acima.

Os lotes ofertados de Feijão-preto têm sido suficiente para atender à demanda do momento e mantêm os valores entre R$ 125/135 no Sul do Brasil. Em alguns negócios pontuais, em Minas Gerais, foram reportados negócios por até R$ 140,00 a saca.

As recentes chuvas e as baixas temperaturas nas principais regiões produtoras no Brasil e na Argentina vêm favorecendo as lavouras de trigo que já foram semeadas.

Quem fala mais sobre o mercado é o Vlamir Brandalizze, no Minuto do Produtor de hoje.

 


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