O mercado do feijão se encontra em calmaria desde o mês de outubro, com preços tímidos e pouco atrativos ao produtor. O cenário se dá por conta das reposições junto ao varejo, que estão lentas. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders chama a atenção para os estoques de feijão, que são limitados, mesmo que a baixa nas cotações dê uma falsa e contrária sensação. Outro ponto que dificulta a valorização é a qualidade da mercadoria colhida, fortemente prejudicada pela estiagem.
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