Diretor do Ministério da Agricultura fala sobre o programa de erradicação da FEBRE AFTOSA
O Brasil é reconhecido desde 2018 como território livre de febre aftosa com vacinação, e há mais de 14 anos não é registrado nenhum caso da doença dos rebanhos do país. A meta agora é buscar o status de zona livre sem vacinação.
O Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), promoveu, em maio, reuniões virtuais com representantes das equipes gestoras de todos os Estados do país para avaliar os reflexos da pandemia do Coronavírus (Covid-19) na continuidade das ações previstas no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PE-PNEFA). Também foi feita reunião virtual com a equipe gestora nacional para discutir o andamento do plano.
“Inicialmente essas reuniões ocorreriam de forma presencial nos meses de março e abril, entretanto, em razão da pandemia do Covid-19 tiveram que ser adiadas. Após análises e buscando amenizar os prejuízos para gestão do PE-PNEFA, optamos por realizar de forma virtual”, explica o diretor do Departamento de Saúde Animal, Geraldo Moraes.
Como resultado da 5ª reunião da equipe gestora nacional, constituída por representantes do setor produtivo (indústria e produtores rurais) e do setor público (Mapa e serviços veterinários estaduais) ficou acordado que o PE-PNEFA continua como prioridade com objetivo de manter a condição sanitária atual de país livre de febre aftosa, buscando a ampliação gradual de novas zonas livres sem vacinação.
O diretor do Departamento de Saúde Animal do MAPA, Geraldo Moraes, fala sobre o programa de erradicação da doença.
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