Segundo Vlamir Brandalizze, apesar da safra americana se encontrar com um plantio de 90%, 10% acima da média prevista, o clima também é um fator que preocupa os investidores. Voltando ao Brasil, de acordo com o analista, ainda há muito milho a ser negociado, principalmente com a elevada produtividade da safrinha, mas com um mercado que se mostra recuado.
A quinta-feira (25) foi de preços futuros do milho se movimentando pouco, próximos da estabilidade, e no campo misto da Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações circularam na faixa entre R$ 56,00 e R$ 64,20.
O vencimento julho/23 foi cotado à R$ 56,00 com alta de 0,18%. Já o de setembro/23 alcançou R$ 58,80 com baixa de 0,17%. Novembro/23 foi negociado por R$ 61,30, enquanto o janeiro/24 teve valor de R$ 64,20 com queda de 0,31%.
Já os preços internacionais do milho futuros encerram as atividades desta quinta-feira contabilizando movimentações em campo misto na Bolsa de Chicago (CBOT). O vencimento julho/23 foi cotado à US$ 5,90 com elevação de 3,50 pontos. Segundo informações do site internacional Agricultura bem-sucedida, o preço futuro do milho para julho/23 fechou em alta pelo 4º dia desta semana.
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