O mercado brasileiro de milho registrou uma semana de preços bastante firmes. Segundo a Safras Consultoria, a expectativa de melhora dos negócios na exportação, observando a continuidade do movimento de alta do dólar frente ao real, levou os produtores a reduzirem bem as intenções de venda do cereal, o que contribuiu para um movimento de alta nas cotações. A previsão de uma onda de calor nos Estados Unidos no curto prazo, também contribuiu para os produtores segurarem as vendas. Alguns compradores, necessitando de milho para as demandas urgentes, acabaram aceitando negócios a preços mais altos em algumas regiões. Mas, de modo geral, os consumidores ainda aguardam por movimentos de queda nos preços no Brasil.
No cenário internacional, a semana foi marcada por um movimento de reação na Bolsa de Chicago, em meio a compras de fundos, diante da expectativa de calor e de tempo seco previsto para o cinturão produtor norte-americano nas próximas duas semanas, o que pode prejudicar o desenvolvimento das lavouras. As informações são do portal “Safras e Mercado”.
Vlamir Brandalizze pondera que, apesar dos embarques de milho serem menores que em 2023, as cotações começam a sinalizar uma melhora para as próximas semanas. No entanto, a logística começa a preocupar o produtor. O valor do frete cresceu, elevando o custo de produção do cereal.
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