Corpo de Bombeiros quer saber do Produtor Rural como foi a atuação no Combate a Incêndios em 2021

O Tenente-Coronel BM Thiago Lacerda Duarte, Comandante do 12º Batalhão de Bombeiros Militar, responsável pelo atendimento operacional do Corpo de Bombeiros Militar na região do Alto Paranaíba e Noroeste informa que está sendo realizada uma pesquisa acadêmica para analisar a percepção dos produtores rurais em relação à atuação da Corporação no período de estiagem de 2021.

O Monitoramento de focos de calor baseia-se na detecção de “pontos quentes” na superfície da terra por três satélites: o NOAA 12, O NOAA 16 e o TERRA/MODIS. Utilizam-se também as informações do satélite meteorológico GOES, que pode fornecer imagens a cada 30 minutos. Esses satélites identificam os focos de calor e fornecem as coordenadas geográficas desses pontos ao IEF – Instituto Estadual de Florestas -, em Minas Gerais.

Após a detecção, os focos de calor são cruzados com outras informações importantes presentes na base de dados georreferenciados do IEF. Nessa fase é que entra em ação o Sistema de Alerta e Risco de Incêndios Florestais.

Se o incêndio for confirmado – alerta vermelho -, as Brigadas Voluntárias de Combate ao Incêndio Florestal, os Escritórios Regionais do IEF e os Núcleos Operacionais do instituto são acionados para fazerem uma avaliação de campo.

As viaturas do IEF e Corpo de Bombeiros que estiverem mais próximas do local do fogo recebem um alerta. Os veículos da frota do IEF são equipados com um sistema de monitoramento capaz de fornecer, em tempo real, a localização exata de cada viatura em qualquer parte do Estado.

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