O mercado brasileiro de trigo chegou ao mês de março com lentidão no ritmo dos negócios. Segundo o portal Safras & Mercado, esse comportamento deve-se ao afastamento entre os interesses de compra e de venda. Os produtores, cientes de que haverá um déficit significativo entre a produção nacional e a necessidade de moagem – mesmo nas regiões de produção – adotam uma posição defensiva e demonstram pouca flexibilidade em suas pedidas. Os moinhos, de modo geral bem abastecidos, olham para o tombo das cotações internacionais e indicam um interesse de compra que fica distante da pedida do vendedor. Quando surgem negócios de oportunidade, por parte de produtores que precisam fazer caixa e/ou abrir espaço nos armazéns para receber a safra de verão, negócios pontuais são reportados.
Vlamir Brandalizze comenta sobre a pressão positiva pela qual o mercado do trigo deve passar em março. Segundo o relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o consumo mundial do cereal crescerá, o que provocará a diminuição dos estoques e, consequentemente, uma recuperação nas cotações. No Brasil, os negócios seguem na calmaria, e os produtores aguardam as compras por parte dos moinhos.
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