O mercado brasileiro de milho seguiu pressionado ao longo da última quinta-feira (1º de janeiro) pelo aumento das fixações de oferta para venda por parte dos produtores. O ritmo de comercialização tende a seguir calmo, com consumidores apostando em preços mais baixos para o cereal. No cenário internacional, a Bolsa de Chicago estende as perdas da última sessão, aguardando o resultado das vendas líquidas semanais norte-americanas de milho.
O mercado brasileiro de milho teve mais um dia de preços estáveis a mais baixos na última quarta-feira (31 de janeiro). A calmaria voltou a ser característica do ritmo de negócios, com a boa oferta presente em muitas praças mantendo as cotações sob pressão.
Vlamir Brandalizze destaca o avanço da colheita do milho de verão e um problema logístico pelo qual os produtores passarão. Com a colheita da soja também avançando, não haverá espaço para o armazenamento das duas culturas, o que deve forçar o agricultor a vender o milho mais rápido para abrir espaço para a soja.
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