Os preços do milho seguem em queda no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, a maior disponibilidade do produto e a forte queda nos preços externos nos primeiros dias de agosto pressionam as cotações domésticas. Com o pico de colheita de uma segunda safra recorde, consumidores aguardam preços menores para efetuar compras de grandes volumes. Vendedores, por sua vez, estão resistentes em negociar nos atuais patamares. Esse cenário resultou em maior disparidade entre as ofertas de compra e venda, e em baixa liquidez. Nesse cenário, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) operava na semana passada nos menores patamares nominais desde agosto de 2020.
Vlamir Brandalizze faz um balanço sobre o mercado do milho. Nos Estados Unidos a safra vai se definindo, ao mesmo tempo que o último relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apontou melhora na qualidade das lavouras. No Brasil, a colheita do milho se tornará ainda mais acelerada nas próximas semanas. Brandalizze ressalta a quantidade de milho ainda disponível para negociação. São cerca de 50 milhões de toneladas que devem contribuir para a quebra de recordes nas exportações.
Se preferir ouça em nosso PodCast no Soundcloud, Spotify, Tunein, Deezer, iTunes, dentre vários outros. Basta pesquisar por Paracatu Rural.
A reprodução completa ou parcial do conteúdo é permitida mediante citação da fonte: “ParacatuRural.com”.
Participe de nossos grupos ZapRural
https://chat.whatsapp.com/C1GM2SnbGcODSYtxTEqUBs
- Leia as regras na descrição
Descubra mais sobre Paracatu Rural
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.