A demanda pelo feijão tem sido fator regulador dos preços em todo o Brasil. Em parte, as chuvas na Região Sul influenciam, em certa medida, a manutenção dos preços do feijão-carioca e a ainda tímida reação do feijão-preto.
Para pequenos e médios empacotadores, a redução dos preços a um patamar considerado razoável permite almejarem uma sobrevida em um ambiente que reduz as margens entre o produtor e o varejo. O varejista tem o desejo de ter um feijão com alguma diferença importante entre as marcas, mas isto não acontece.
Marcelo Luders, presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro de Feijão), analisa as movimentações no mercado do feijão, já em reta final de colheita. Segundo ele, os produtores, em especial do feijão-carioca, aguardam o limite de preço que faça valer a relação entre a venda e o custo de produção. A partir do momento em que esse balanço não for vantajoso, o armazenamento do grão passa a ser uma possibilidade
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