CAFÉ: Problemas de embarque e frio no Brasil influenciaram alta no mercado
Sobre o mercado do café, o agente autônomo de investimentos João Santaella Neto, Joãzinho Grafista diz que a semana, entre 12 e 16 de julho, teve alta no acumulado e ficou acima da média móvel, fechando em resistência. Problemas de embarque e logística, e ainda o frio no Brasil, influenciaram a alta no mercado.
É só cair a temperatura que o consumo de café aumenta. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café, nesta época do ano, o consumo do grão registra um crescimento médio de 30%.
De acordo com o site Globo.com, mesmo com a pandemia, os empresários celebram a alta das vendas, principalmente dos cafés especiais.
“As pessoas, dentro de casa, começaram a consumir mais café e começaram também a ter condição de experimentar novos sabores, novos aromas e se informar. Em termos de procura por selos diferenciados, nós crescemos, nos últimos cinco anos, por volta de 48%, mas no último ano crescemos mais de 10%”, afirma o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Celírio Inácio.
No pior momento da pandemia, quando não podia receber pessoas dentro da cafeteria, em Belo Horizonte, o microempresário Felipe Brazza viu as vendas despencarem. A salvação dos negócios foi, justamente, o café especial, em grão ou moído, em uma embalagem que permitia ao cliente levar para casa.
“A gente teve uma queda de 70% e começou uma recuperação com o cliente final, fazendo ações: ‘olha, a gente entrega o café na sua casa, estamos na pandemia, mas não fique sem o seu café”, conta.
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