O Brasil espera por uma grande safra de arroz ao longo de 2025, com mais de 11 milhões de toneladas previstas, crescimento de um milhão em relação ao ano anterior. Em fevereiro é iniciado o trabalho de colheita, e, com maior disponibilidade de mercadoria, o movimento natural é de queda nas cotações. Projetando esse cenário, o varejo já iniciou as chamadas queimas de estoque, com o cereal sendo colocado em promoção para ter mais saída e abrir espaço para reposições em um momento de baixa nos preços junto ao produtor. Mas a compra de arroz será mais barata por parte das indústrias em fevereiro? Vlamir Brandalizze não traz essa garantia e destaca que os arrozeiros podem segurar as vendas até que preços mais vantajosos regulem a cadeia.
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