A segunda semana de janeiro foi de avanço na colheita do feijão no Paraná. Esse movimento, tradicionalmente, traria uma tendência de baixa para o mercado. Contudo, o que se observa é a manutenção das cotações nos mesmos patamares do período de menor oferta. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, explica essa situação, e atribui a valorização à demanda elevada pelo grão no Brasil. Com a alta procura, e lavouras que tiveram produtividade 50% a 70% menores que o esperado, a disponibilidade de mercadoria continua limitada e segurando os preços no alto. Marcelo, contudo, diz não acreditar em uma queda acentuada no consumo de feijão no Brasil, e que o fato do grão chegar mais caro aos brasileiros apenas regula a demanda de acordo com o que é ofertado.
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