Os preços da soja continuam em alta no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, além da maior demanda da China e da valorização externa, parte dos sojicultores domésticos segue resistente em negociar o remanescente da safra 2023/24, voltando as atenções ao clima para o início da semeadura da nova temporada. A umidade está baixa nas principais regiões brasileiras e não há previsão de chuva no curto prazo, cenário que pode retardar o início das atividades envolvendo a safra 2024/25. Na média de agosto (até o dia 29), por outro lado, a oleaginosa estava no menor patamar desde abril deste ano, em termos reais. A média atual do Indicador ESALQ/Bovespa – Paranaguá é de R$ 132,98/saca de 60 kg, 3,7% inferior à de julho e 14% abaixo da de agosto/23.
(tv) Os primeiros dias de setembro estão marcados pela alta nos preços domésticos da soja. Um dos grandes motivos dessa pressão altista é o clima seco, que até o momento traz incertezas para o plantio da nova safra. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, entende que essa valorização não é duradoura, e as cotações devem voltar a cair com o início do plantio brasileiro e os avanços dos trabalhos de colheita nos Estados Unidos.
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