ÁGUA USO RACIONAL
Irrigação

ÁGUA – USO RACIONAL – diagnosticar disponibilidade e saber quanto gastamos

ÁGUA – USO RACIONAL – diagnosticar disponibilidade e saber quanto gastamos

parte 4

É de conhecimento que a agricultura, em especial a agricultura irrigada, tem passado por um profundo processo de transformação tecnológica. No contexto nacional, existe uma conjunção de fatores que são favoráveis ao seu desenvolvimento, tais como: recursos humanos formados e com bom conhecimento básico; indústria competitiva e de alta tecnologia; leis de recursos hídricos consolidadas; lei da Política Nacional de Irrigação (Lei 12.787/2013) aprovada; tecnologia disponível; e legislação ambiental clara. Por outro lado, existem ainda alguns fatores que são desfavoráveis ao seu crescimento, dentre os quais se destacam: recursos humanos com pouca visão estratégica de negócios; debilidade institucional; ingerência política; controle ambiental excessivo; prevalência da visão de obra sobre as demais etapas dos projetos públicos de irrigação; e falta de regulamentação da Lei de Irrigação.

O crescimento da irrigação não pode mais ser fundamentado apenas no aumento do uso de recursos hídricos. O crescimento desejado e possível é cada vez mais dependente dos ganhos de eficiência nos sistemas já existentes. Um dos desafios da agricultura irrigada é a promoção do irrigar com qualidade. Isto quer dizer que deve ser buscado continuamente uma elevada eficiência e produtividade de uso das águas.

O engenheiro agrônomo Lineu Neiva Rodrigues participou como palestrante no II SEMINÁRIO DE TENDÊNCIAS DO AGRONEGÓCIO, organizado pelo SEBRAE MG e pela nossa parceira IRRIGANOR. Segundo ele, os primeiros passos é diagnosticar o quanto possuímos de água e quanto utilizamos, nos mais diversos fins:

 


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