Quando E Como Fazer A Troca Da ABELHA RAINHA No Apiário
Se a produção está em queda, um dos motivos pode ser a necessidade de troca da abelha rainha. Confira uma dica técnica com o Dirceu Alves, Coordenador Técnico da EMATER MG
As principais funções da rainha são a postura de ovos e a manutenção da ordem social na colmeia. A larva da rainha é criada em um alvéolo modificado, bem maior que os das larvas de operárias e zangões, com formato cilíndrico, denominado realeira. Essa larva é alimentada pelas operárias com a geleia real, rica em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais. Quando adulta, a rainha possui quase o dobro do tamanho de uma operária e é a única fêmea fértil da colmeia, apresentando o aparelho reprodutor bem desenvolvido.
Apenas os mais rápidos e fortes conseguem alcançá-la para que aconteça o acasalamento. Tudo isso ocorre em pleno voo! Uma rainha pode ser fecundada por até 17 zangões, sendo o sêmen armazenado em um reservatório especial denominado espermateca. Este estoque será utilizado para a fecundação de óvulos, durante toda a vida da rainha, pois, ao retornar à colônia, ela não sairá mais para realizar o voo nupcial.
Então, as abelhas rainhas são fundamentais para manter uma boa produtividade de uma colmeia. Se a produção está em queda, um dos motivos pode ser a necessidade de troca da abelha rainha. Por isso, o programa Minas Rural – EMATER MG tem uma dica técnica com o Dirceu Alves, Coordenador Técnico da EMATER MG.
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