O mercado brasileiro de milho apresentou preços firmes no balanço de agosto. A retração na oferta por parte dos produtores, com a finalização da colheita da safrinha, e o dólar em patamares mais altos garantiu suporte às cotações nos portos e no físico interno.
Segundo a Safras Consultoria, o mercado interno não encontra espaço no cenário internacional para dar suporte às cotações nos portos e gerar um fluxo mais elevado de embarques. Os fluxos nos portos estão em níveis “normais” para esta etapa do ano, com grande parte das exportações realizadas pelo Arco Norte e Santos. Assim, o mercado interno fica sujeito às variações de câmbio.
Com o final da colheita da safrinha em boa parte dos estados, o produtor procura uma retenção focando em uma recuperação nos preços. Deste modo, o mercado avança em negócios quando há uma volatilidade cambial, uma melhoria nas cotações e melhor disposição dos produtores à venda. As informações são do portal “Safras e Mercado”.
Vlamir Brandalizze projeta um mês de setembro agitado para o mercado do milho. Isso porque há demanda pelo cereal tanto nos portos quanto para os setores de ração e etanol. Sendo assim, a tendência é de melhora nos preços para o próximo mês.
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