Segundo o IBRAFE, produtores de feijão estão em dúvida sobre os plantios futuros e sobre a comercialização neste momento. O feijão carioca, com preços ainda influenciados pelo volume de colheita da safra irrigada, pouco estimula os produtores a plantar. Já o feijão preto mantém preços atraentes desde agora, o que poderá fazer diferença, desde que o clima colabore, não haja frente fria tardia e não ocorram longas estiagens. Quem está com Feijão armazenado, em sua grande maioria, comenta que acompanha de perto o mercado, mas tem expectativas para os meses de outubro e novembro. Neste momento, o mercado se mantém com valorizações no feijão carioca, com negócios reportados de até R$ 240, enquanto o feijão preto está em evolução, com vendas de até R$ 320 no Paraná, sem dar sinais de mudança na tendência.
Vlamir Brandalizze comenta que o momento é de recuperação para as cotações do feijão. Após um mês de julho pouco atrativo, os preços do feijão carioca nota 9 acima já giram em torno de 260 reais. A tendência é que o cenário de evolução se mantenha diante da queda de oferta para o grão que será evidenciada nas próximas semanas.
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