O mercado do feijão se encontra firme. O feijão rajado tem indicação de alguns raros lotes vendidos a R$ 400 por saca de 60 quilos, mesmo valor para o feijão vermelho. Em Minas Gerais, o feijão preto é referenciado a R$ 300, enquanto o feijão carioca tem referência de R$ 310, com uma venda reportada até o momento de até R$ 330.
Enquanto os produtores sofrem com os desafios de pragas e clima, outros elos da cadeia produtiva também enfrentam problemas. Em algumas oportunidades o tempo de trânsito do Brasil até o destino de exportação é longo demais e, no meio do caminho, o mercado muda, e nem sempre o importador lá do outro lado honra o contrato.
Desta vez os exportadores enfrentam um desafio enorme. Problemas de gargalo nos portos brasileiros resultam em containers perdendo embarque, gerando custos extras que não são pequenos. Se não há embarque na data do contrato, o importador impõe penalidades no preço. Em meio a isso, os armadores decidiram aumentar o valor dos fretes. Assim, os exportadores ganham de um lado com o aumento do dólar, mas perdem do outro lado. As informações são do IBRAFE.
Vlamir Brandalizze destaca a diminuição da oferta de feijão com o fim dos trabalhos de colheita, o que torna o mercado mais firme. Ele também projeta um aumento do consumo com a entrada do inverno, período caracterizado por uma maior busca por alimentos quentes.
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