No início da última semana de junho, os produtores de feijão em Minas Gerais e Goiás estão colhendo raros pivôs, buscando elevar os preços para patamares acima de R$ 310 por saca. No entanto, até o momento, não foram relatados negócios nesse valor. Os empacotadores, por sua vez, observam uma demanda calma nos supermercados, enquanto o varejo em geral espera que os preços cedam com o início da colheita mais forte da terceira safra em julho.
Para evitar estoques excessivos, os compradores estão mantendo o volume mínimo possível. Embora a transição seja iminente, a queda nos preços não será tão rápida. Todos reconhecem que essa é uma tendência inevitável. Mas até que o mercado esteja abastecido com o feijão carioca novo, levará talvez todo o mês de julho, segundo operadores. Além disso, o feijão preto registrou recuos em alguns poucos negócios no Paraná nos últimos dias, possivelmente indicando uma diminuição de R$ 10 por saca. As informações são do IBRAFE.
Vlamir Brandalizze fala sobre a escassez de feijões nobres atualmente no mercado brasileiro. A tendência é que essa variedade volte a aparecer apenas a partir de agosto com a entrada da safra irrigada. Em relação ao feijão preto, com o fim da colheita no Paraná, perdas expressivas foram registradas. A quebra pode chegar a 50%.
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