Feijão mercado agricola

Feijão nota 8 chega aos 200 reais/saca e produtores sentem o impacto da entrada de safra

Produzir feijão na região Sul do Brasil é uma tarefa desafiadora. As condições meteorológicas representam um risco constante para os agricultores. Além disso, os feijões são avaliados principalmente pela aparência, e qualquer defeito pode desvalorizar o seu conteúdo nutricional, que está presente abaixo da “pele” do grão.

Atualmente, o mercado ainda não valoriza plenamente o conteúdo nutricional dos feijões, resultando em variações de preços significativas. Produtores chegam a receber valores entre R$ 100 e R$ 200 por saca. No entanto, a quantidade de descarte é incalculável, e a indústria de rações não consegue absorver toda essa matéria-prima proteica.

Em relação à colheita no Paraná, segue acontecendo de forma errática devido às pancadas de chuva esparsas. Segundo a previsão do Climatempo, os próximos 15 dias continuarão com chuvas nas regiões produtoras. Em Pato Branco, neste mês, já choveu 151 milímetros, o que representa 119% da média histórica. As informações são do IBRAFE.

Vlamir Brandalizze destaca que a entrada da nova safra interfere cada vez mais nos preços do feijão. Assolado pelas chuvas recentes, o Rio Grande do Sul não é um dos principais produtores de feijão do país. No entanto, há perdas em regiões específicas que plantam como forma de rotacionar diferentes culturas.

 

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