Aumento da presença da cigarrinha-do-arroz preocupa produtores agrícolas do Sul. O fenômeno tem despertado apreensão entre os agricultores da região, com destaque para o Extremo Sul. Conhecida também como sogata, essa pequena praga tem sido um desafio constante em diversas regiões produtoras de arroz, inclusive em áreas do Brasil.
O agrônomo Jordanis Hoffmann, Gestor do Departamento Técnico da Cooperja, observou que a presença desse inseto tem se intensificado nas últimas semanas, representando uma ameaça considerável para as colheitas locais. Os danos causados por esses insetos incluem a transmissão de doenças às plantas, especialmente viroses.
Para combater essa praga, é essencial implementar medidas de controle, incluindo o manejo biológico para promover predadores naturais da cigarrinha-do-arroz. Hoffmann enfatiza a importância de destruir os restos culturais da lavoura após a colheita, para evitar a permanência da praga no ambiente de produção. Segundo ele, o manejo da entressafra é fundamental para prevenir a incidência da cigarrinha-do-arroz, reduzindo os locais onde ela pode se abrigar e se reproduzir.
Vlamir Brandalizze destaca que as fortes chuvas registradas no sul do Brasil devem prejudicar a qualidade da safra gaúcha. As perdas já se aproximam de 500 mil toneladas e a incidência de grãos quebrados passa a ser maior.
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