O mercado do feijão na primeira semana de abril teve maior movimentação. No carioca, há feijões de armazém que foram vendidos por até R$ 265,00 no Noroeste de Minas. Os preços cederam demais em março, e agora alguma correção positiva é razoável. Os Feijões 8,5 acima, cuja oferta é limitada, podem descolar do feijão de cor inferior. Esse, por sua vez, tem maior volume de oferta no Paraná e em Minas Gerais. Produtores se perguntam se agora é a hora de vender. De acordo com o IBRAFE, a resposta é sim. Quem precisa vender feijão de melhor qualidade nesta primeira quinzena pode aproveitar, pois há compradores. Quem tem feijão avariado não tem muito o que pensar. Normalmente, o ganho de carregar estoque de feijões mais fracos não compensa os custos.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, destaca a oferta limitada de feijões nota 8,5 acima. E quando encontrados, o valor da saca gira em torno de 260 reais. O momento também é de entrada da safra paranaense. Lüders também comenta sobre o Brazilian Superfood Summit, que aconteceu em Brasília-DF, de realização do IBRAFE. Por lá, possibilidades comerciais envolvendo o feijão brasileiro foram ampliadas, com destaque para a Índia.
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