O mercado de feijão nas fontes foi bastante calmo, com raríssimos negócios reportados até a última quarta-feira (27 de março). Muitas empresas, percebendo a boa disposição de venda dos produtores, preferiram deixar para a próxima semana o retorno às compras.
O levantamento realizado pela Engenheira Agrônoma, Fernanda Chemim, em conjunto com agrônomos e produtores do Paraná, concluiu que existem lavouras esparsas com algumas perdas por diferentes motivos, mas as condições no geral continuam ótimas no campo. As preocupações levantadas pelos produtores em relação a danos na floração e formação de vagens nas lavouras de Feijão no Paraná são pontuais e variadas entre as regiões até o momento.
Muito provavelmente, as chuvas isoladas têm sido a causa desses efeitos, que se apresentaram mais na soja, especialmente no Noroeste e Oeste do Paraná. Nessas áreas, as condições climáticas, o excesso de calor dos últimos dias, e as chuvas isoladas, podem ter tido impacto negativo durante a fase de florescimento, de acordo com o IBRAFE.
Vlamir Brandalizze destaca que a área plantada de feijão no Paraná superou as expectativas, praticamente dobrando o que foi produzido no ano passado. Com isso, as cotações têm passado por quedas. Além disso, a necessidade de alguns produtores fazerem caixa, pode promover novas quedas nos preços, com a possibilidade de negócios, abaixo do custo de produção, serem realizado
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