A primeira semana de março começa com mais negócios e feijão carioca manchado, consequência das chuvas que atingiram as lavouras de Minas Gerais durante a fase final de maturação dessas plantações. Este feijão, somado ao produto guardado da safra irrigada, colhida em agosto e setembro do ano passado, está sendo suficiente para atender à demanda atual. Diversos operadores relataram não esperar maiores reações durante esta semana. Caso isso se confirme, é possível que produtores que já venderam parte do seu estoque optem por liquidar e se contentar com o preço médio alcançado. Quem aproveitou os preços enquanto a escalada era positiva não deverá se arrepender, assim como aqueles que estão colhendo agora. As produtividades relatadas no Paraná nos últimos dias estão acima da média, surpreendendo até o mais otimista dos consultores. Matematicamente, não há volume para afetar definitivamente as cotações antes do final do mês de abril. As informações são do IBRAFE.
Vlamir Brandalizze destaca o aumento na demanda por feijão em março, um dos maiores do ano em termos de consumo. Ainda que o momento seja de calmaria, alguns empacotadores tentam segurar a subida dos preços alegando que em breve acontecerá a entrada do feijão importado da Argentina, o que jogará as cotações para baixo.
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