Segundo o IBRAFE, os produtores de Feijão-preto não baixam os preços, e quem precisa comprar, precisa também reajustar os números. Para o feijão-preto, significa voltar a pagar cada dia mais próximo dos R$400 ao produtor para mercadoria Tipo 1.
Os números do último levantamento da SEAB (Secretaria de Agricultura do Paraná) apontam para 607 mil toneladas de Feijão, sendo que cerca de 60% normalmente é de feijão preto. A produção poderá chegar a 27% a mais do que as 480 mil toneladas do ano passado.
Vlamir Brandalizze ressalta que, após semanas de calmaria em janeiro, o mercado do feijão começa a ganhar fluidez com a volta dos empacotadores às compras. Contudo, a movimentação só deve se intensificar após o carnaval.
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