A combinação de fatores, já conhecida por afetar as cotações do feijão, tem levado os produtores a uma situação difícil em que precisam vender por preços mais baixos para aliviar o fluxo de caixa apertado, pois não compensa armazenar mercadoria prejudicada pelas chuvas. Eles precisam se adaptar às novas realidades de preço, as quais são muito variáveis e dependem das condições climáticas. Alguns produtores são mais cautelosos e esperam melhores oportunidades, enquanto outros acham que os preços entre R$250 e R$280 para feijões comerciais são razoáveis. A volatilidade no mercado nacional, provocada pelas mudanças climáticas, aumenta a complexidade da situação e traz surpresas em alguns momentos, como na última quarta-feira (31 de janeiro), quando o feijão 8,5 foi vendido por R$310 em Minas Gerais e no interior de São Paulo, entre R$300 e R$310. As informações são do IBRAFE.
Vlamir Brandalizze destaca que, apesar de passar por um momento de calmaria, o mercado do feijão deve voltar a ter preços mais atrativos ao produtor a partir de março. Isso porque, até o próximo mês, a oferta do grão já terá diminuído, bem como os estoques referentes à safra atual.
Como explicar a redução na oferta e a alta nos preços das últimas safras de feijão? No próximo sábado teremos a participação do Presidente do IBRAFE, Marcelo Luders que comentará sobre esse assunto, aqui no seu jornal do agronegócio.
CLIQUE AQUI E INSCREVA-SE EM NOSSO CANAL YOUTUBE
Se preferir ouça em nosso PodCast no Soundcloud, Spotify, Tunein, Deezer, iTunes, dentre vários outros. Basta pesquisar por Paracatu Rural.
A reprodução completa ou parcial do conteúdo é permitida mediante citação da fonte: “ParacatuRural.com”.
Participe de nossos grupos ZapRural
https://chat.whatsapp.com/C1GM2SnbGcODSYtxTEqUBs
- Leia as regras na descrição
Descubra mais sobre Paracatu Rural
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.