O temporal que atingiu o Rio Grande do Sul em 16/01 teve impactos limitados nas lavouras de arroz, conforme revelado pelo Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar. Relatos indicam apenas danos pontuais nas estruturas de taipas de algumas lavouras devido à intensidade da precipitação. Atualmente, a cultura de arroz encontra-se predominantemente em fase vegetativa, exibindo boa tolerância ao acamamento. No entanto, à medida que mais áreas entram na fase reprodutiva nas próximas semanas, a exposição a ventos fortes pode resultar em danos mais significativos.
Na região de Bagé, em Dom Pedrito, algumas lavouras em áreas mais baixas foram brevemente submersas, resultando em perda estimada de 3% no potencial produtivo devido à baixa incidência de radiação solar durante a fase crítica de desenvolvimento. Nas regiões da Campanha e Fronteira Oeste, a nebulosidade predominante prejudica o desenvolvimento do arroz e favorece o surgimento de doenças.
Vlamir Brandalizze comenta sobre a possibilidade de as cotações do arroz caírem nas próximas semanas. Isso se deve principalmente à proximidade da chegada da próxima safra e as indústrias, que abasteceram seus estoques e não devem realizar novas compras por enquanto.
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