A colheita de trigo está avançando no Brasil e se aproximando da finalização. Entretanto, grande parte do cereal que está sendo colhido no Sul, principal região produtora do País, apresenta baixa qualidade, devido ao elevado volume de chuvas. O clima desfavorável também deve reduzir a disponibilidade interna do produto. Com isso, as cotações seguiram em alta no Brasil em novembro.
Quanto às importações, a Conab elevou o volume estimado em 400 mil toneladas, para 5,4 milhões de toneladas para o período de agosto de 2023 a julho de 2024.
A disponibilidade interna recuou 2,6% em comparação ao relatório anterior e está prevista em 15,7 milhões de toneladas entre agosto/23 e julho/24, com queda de 0,1% frente à da safra passada.
O consumo permaneceu projetado pela Conab em 12,64 milhões de toneladas, 2% maior que a estimativa da safra anterior (de agosto/22 a julho/23).
Vlamir Brandalizze comenta sobre os números divulgados pela Conab que sinalizam queda na produção de trigo em 2024 no Brasil. O valor estimado gira em torno de 8 milhões de toneladas e pode resultar em um aumento das importações do cereal, já que a quantidade não é suficiente para atender as demandas interna e externa.
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