Em meio às fortes chuvas registradas no Sul do Brasil, alguns produtores de feijão se depararam com fortes perdas em suas lavouras recém-plantadas. Contudo, em regiões um pouco mais elevadas, muitos deles conseguiram contornar a situação com o uso da palhada. No estado do Paraná, deu-se início à colheita do feijão preto que pode abastecer o mercado em um momento de muita escassez do produto e de altas cotações. Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, comenta sobre a situação dos paranaenses e ressalta as estratégias de venda dos produtores, uma vez que há margem para uma valorização ainda maior do feijão. Isso porque a oferta seguirá limitada, ao menos, até a colheita da segunda safra de 2024.
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