De acordo com o IBRAFE, há uma diferença considerável de preços dos feijões no varejo. Em uma mesma cidade é possível encontrar diferenças de até 100%. Esse fenômeno, segundo o instituto, sempre ocorreu, mas raras vezes chamou tanto a atenção. Assim como pode ser encontrado feijão carioca nota 8 por menos de R$ 4 por quilo, também se encontra, na mesma cidade, outra marca sendo vendida a R$ 8 ou até mais. O perfil do consumidor determina o preço. É sabido que há um perfil da população que tanto faz o preço consome da mesma forma. Outro, porém, as diferenças determinam o volume vendido. Basta R$ 0,50 a menos para se tornar a marca favorita em determinado momento.
O mercado nas fontes, por sua vez, seguiu com um impasse cada vez mais evidente. Produtores capitalizados com produto armazenado na base Minas Gerais esperam pacientemente por pelo menos R$ 220 para voltarem às vendas. No feijão preto, a disputa no fardo está acirrada em praças como no Rio de Janeiro, com variação enorme da qualidade. Nas fontes, raros negócios ocorrem entre R$ 250/270 para produto nacional e R$ 280/290 para feijão argentino.
Vlamir Brandalizze comenta sobre o mercado do feijão, que se encontra ainda em instabilidade. Apesar de uma leve melhora nos preços nas últimas semanas, a baixa oferta do grão diante da alta demanda esperada para o mês de outubro tem feito os produtores segurarem as vendas, tanto para o feijão carioca quanto para o preto.
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