As chuvas irregulares, sobretudo em regiões do Centro-Oeste e do Sudeste do Brasil, desaceleraram as atividades de semeadura da safra 2023/24 da soja no Brasil. De acordo com levantamento do Cepea, este cenário e a valorização do dólar frente ao Real elevaram os preços da oleaginosa na última semana, o que, consequentemente, limitou a baixa na média mensal de setembro. No mercado externo, o avanço na colheita da safra 2023/24 da soja nos Estados Unidos pressionou as cotações futuras em setembro. No entanto, a piora nas condições das lavouras do país e a firme demanda pelo grão norte-americano deram sustentação aos preços na última semana do mês, o que limitou a queda na média mensal.
Vlamir Brandalizze comenta sobre o mercado da soja, que se encontra em definição de safra nos Estados Unidos. Por lá, houve uma leve melhora na qualidade das lavouras, com 52% de boas e excelentes. Já no Brasil, o plantio da nova safra segue, porém, com produtores da região central esperando pelas chuvas para dar continuidade aos trabalhos. O analista ressalta a negociação lenta para a próxima safra de soja, com apenas 20% do total esperado comercializada até então.
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