Aconteceu na semana, de 4 a 8 de setembro, uma reunião de entre Sílvio Farnese (diretor do Departamento de Comercialização do Ministério da Agricultura – MAPA), Sílvio Porto (Diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab), Aroldo Antônio de Oliveira Neto (Superintendente de Informações da Agropecuária – Suinfa), e Silas Brasileiro (Presidente do Conselho Nacional do Café – CNC) que teve como pauta uma série de questões vitais para o setor da cafeicultura nacional, entre elas as previsões de safras críveis, metodologia, aperfeiçoamento e recursos da Funcafé para a Safra 23/24.
Na reunião também houve a confirmação de que os valores mínimos de R$ 684,16 para o café arábica e R$ 460,02 para o conilon serão mantidos para a próxima safra. Por fim, o orçamento previsto para o exercício 2023/2024 está estimado em R$ 7 bilhões, incluindo recursos a serem disponibilizados para sustentar e impulsionar a produção de café, a promoção do produto interna e internacionalmente, além de fomentar a indústria, o comércio e a exportação.
O economista Haroldo Bonfá, analista da Pharos Consultoria, comentou as movimentações na última e curta semana, entre 4 e 8 de setembro, no mercado do café. Segundo ele, os números ruins para o grão em Nova York influenciaram nas cotações aqui no Brasil, com valores da saca para o arábica, chegando em algumas regiões, a valores inferiores a 800 reais.
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