Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, traz um ponto importante aos produtores. A área de plantação da primeira safra de 2024 ainda não está definida, e pode ser menor que o esperado. Com isso, aqueles que tiverem condições de segurarem as vendas nos patamares atuais, podem encontrar no futuro uma maior demanda, e por consequência, melhores valores para comercialização
Alguns produtores de feijão optaram por estocar a produção após os preços, em Goiás, ficarem abaixo dos 200 reais. Segundo o IBRAFE, outros, com a necessidade de fazer frente a compromissos inadiáveis, cederam, vendendo a mercadoria inferior que tinham em mãos. Há também produtores com custos que permitem que as vendas sejam concretizadas.
Ainda de acordo com o IBRAFE, o momento de colheita concentrada ocorre sem surpresas desagradáveis. Um produtor ligado ao instituto diz o seguinte: “Eu não preciso me preocupar, aliás, espero que caia mesmo, pois o consumo de Feijão-carioca vai aumentar, o que trará mais cedo uma bela reação nos preços”. Essa situação apontada pelo produtor realmente pode se concretizar durante o mês de agosto.
Os produtores de feijão têm passado por dificuldades nas últimas semanas com os valores pelos quais o grão tem sido comercializado. A alta disponibilidade de feijão carioca com o avanço da colheita do irrigado, pressionou as cotações para baixo.
E quem quiser entrar em contato para ter acesso a todas essas informações passadas por Lüders e por todo o pessoal do IBRAFE, basta mandar um whatsapp para (41) 9 9118-8562.
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