A diferença entre o que o produtor pede pelo feijão carioca recém-colhido no Centro-Oeste e o que os empacotadores ofereciam ficou em torno de R$ 10 por saco, durante a última semana de julho. As informações são do IBRAFE. No noroeste de Minas, produtores chegaram a negociar a saca a R$ 230, mas os compradores mantiveram as ofertas em R$ 220. A diferença foi de apenas 4,5%, mas o suficiente para que muitos negócios não se concretizassem entre quarta (26) e quinta-feira (27). Dado o período de reposição que se aproxima, alguns grandes empacotadores já estão abastecidos, pois adiantaram parte das compras no período em que havia menor concorrência.
Vlamir Brandalizze comenta o mercado do feijão, ainda em calmaria para o feijão carioca. Segundo o analista, a tendência é que haja maior giro de negócios a partir de agosto, e por consequência, maior ajuste nos preços. Em relação ao feijão preto, a oferta limitada até a safra de verão pressiona as cotações para o alto
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