Hortifruti

Tomaticultura – Brocas pequena e grande danificam produção em até 50%

Monitoramento de lavouras para obter controle eficaz das pragas é essencial ao produtor; manejo deve ocorrer do florescimento à frutificação

 

São Paulo (SP) – Sem contar a traça-do-tomateiro, apontada nos dias de hoje como a mais relevante praga da cultura do ponto de vista agroeconômico, o tomaticultor deve atentar também para a ação da broca-pequena (Neuleucinodes elegantalis) e da broca-grande do tomateiro (Helicoverpa zea). O alerta vem da equipe técnica da Sipcam Nichino Brasil, uma das líderes do mercado de agroquímicos para hortifruticultura. Segundo a empresa, um dos eixos centrais visando o controle das ‘duas brocas’ consiste no monitoramento de áreas.

“Esta prática deve ocorrer durante toda a safra”, assinala Vitor Cabral, engenheiro agrônomo da área de desenvolvimento de mercado. “Em ambos os casos, recomendamos iniciar o tratamento tão logo constatada a presença da lagarta, por meio da aplicação correta de um inseticida de ação rápida, entre o florescimento e a frutificação”, ele ressalta.

De acordo com o agrônomo, a broca-pequena-do-tomateiro, sobretudo, constitui “uma lagarta diminuta, de alto potencial de dano econômico”. Conforme Cabral, esta praga transfere danos calculados em até 50% à produção. Segundo ele, o inseticida Trebon® 100 SC, do portfólio da Sipcam Nichino, se sobressai continuamente em testes e pesquisas, bem como em áreas comerciais, no manejo das brocas pequena e grande.

“Funciona tão logo aplicado, na hora. Age sobre os estágios de ovo, lagartas e adultos”, destaca Cabral. Ele revela ainda que dados consolidados a campo registram eficácia de 90% de Trebon® 100 SC sobre lagartas e de 98,6% ante ovos e adultos das pragas. “Dependendo das condições da área, Trebon® 100 SC conta com indicação para uso preventivo.”

O agrônomo afirma que em todos os ensaios realizados pela empresa, o inseticida superou tecnologias que compõem o chamado tratamento padrão do produtor. “Por apresentar modo de ação diferente, a solução da companhia demonstrou alta seletividade a inimigos naturais, complementa. “Atua diretamente no sistema nervoso das pragas, é compatível com produtos biológicos e adequado ao MIP ou manejo integrado de pragas, além de eficaz no chamado manejo de resistência de inseticidas.”

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

 

FONTE:  BIA – Bureau de Ideias Associadas, Imprensa e Com. Est.


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