As cotações do mercado futuro de café na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) apresentaram poucas oscilações na terceira semana de julho. Na quinta-feira (20), o vencimento set/23 – o mais líquido – fechou em alta de 1,60%, terminando a sessão em 158,05 centavos de dólar por libra-peso. No entanto, na semana a baixa foi de 2% (275 pontos). Analistas estão apontando o baixo interesse na venda, em razão do preço baixo, como o principal motivo da lentidão nos negócios.
A Climatempo informou que o tempo continua firme, favorecendo o processo de colheita, onde o produtor está dedicando grande parte do seu tempo nas últimas semanas. Não há previsão de um volume grande de chuvas, nem de geadas nas regiões produtoras.
No mercado físico, os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) informaram que as cotações do café arábica subiram e do robusta caíram ontem. Os valores se situaram em R$ 812,66 por saca, variação negativa de 1,11%, e R$ 643,66 por saca, variação negativa de 1,22%.
O economista Haroldo Bonfá, analista da Pharos Consultoria, analisa o mercado do café na terceira semana de julho. Ele destaca o clima seco e a falta de chuvas como agentes que têm favorecido o bom ritmo da colheita no Brasil. No mercado internacional, Vietnã e Indonésia registraram problemas nas lavouras de café, e abre a possibilidade para pressão nas cotações.
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