A terceira semana de julho não deve ser de grandes oscilações nos preços do feijão carioca. Segundo o IBRAFE, é um período mais tranquilo, em que o consumidor busca um menor volume de reposição no varejo. Assim, os volumes de negócios nas fontes naturalmente diminuem e as ofertas ficam mais baixas.
Ainda de acordo com o IBRAFE, boa parte dos produtores saiu do mercado buscando reequilibrar a quantidade ofertada à menor demanda no momento, de feijão carioca. E o resultado tem sido alcançado. Na segunda-feira (17), segundo relatos de empacotadores, é que o mercado ficou travado. Ou seja, abaixo de R$ 220/230 não foi possível realizar importante volume de negócios. Com isso, os grandes e médios empacotadores se sentiram mais seguros para voltar ao mercado e pagar valores acima das referências atuais a qualquer momento.
Vlamir Brandalizze faz um balanço das movimentações no mercado do feijão. Segundo ele, os produtores aguardam as buscas dos empacotadores pelas reposições de estoque, já projetando a virada do mês. Com isso, as chances de se ter uma pressão positiva nas cotações são maiores, o que tem animado o setor
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