No Paraná, as lavouras colhidas de feijão ultrapassam os 50% com dois detalhes importantes. O primeiro deles é que não há estoques. Todo Feijão colhido é vendido de maneira praticamente imediata. O que se comenta é que há mais corretores que feijão. De acordo com o IBRAFE, um cerealista que no ano passado recebeu ao redor de 100 mil sacas, este ano não chegou a 20 mil sacas.
O segundo ponto é que a produtividade é muito baixa. As lavouras, de acordo com os produtores paranaenses, estão na média conseguindo entregar cerca de 20 sacos por ha.
Em meio à colheita da 2ª safra, o feijão, nos primeiros dias de junho, se encontra em alta nas cotações. O cenário era previsto diante da elevada demanda interna. Nesse momento, segundo Vlamir Brandalizze, há uma grande pressão em cima do feijão carioca, e a subida dos preços reflete, também, na valorização do feijão preto.
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