Feijão segue com preços firmes e sem oferta de produtos de mais qualidade
Marcelo Eduardo Lüders, presidente do Instituto Brasileiro do Feijão (Ibrafe), diretamente de Foz do Iguaçu falou conosco sobre as novidades do mundo do feijão, resumindo o evento Summit e traçando um caminho para o mercado nos próximos dias.
O mercado do feijão fechou março com os compradores voltando a aparecer às mesas de negociações no Paraná. E dentro do esperado não aconteceram vendas com preços muito diferentes do que vinha sendo praticado. Foram reportadas vendas para Feijão-carioca Sabiá a R$ 420 e Feijão-preto R$ 300, t-1 pré-limpo.
Aconteceu em Foz do Iguaçu, o Summit do Feijão, como o Evento está ficando conhecido. Trata-se do Dry Beans, Sesame Seeds and Peanuts International Summit, que já na primeira edição mostra que o interesse mundial no Brasil é uma realidade incontestável. Ainda que este seja um ano que provavelmente terá a maior parte do Feijão destinado ao mercado interno, foi a hora de aprofundar o conhecimento e os contatos com o mundo.
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