FEIJÃO barato nas gôndolas, mas, com perspectivas de menor oferta nos próximos meses
Negócios estão sendo reportados com FEIJÃO de média a baixa qualidade, pois o varejo busca menor preço. Vlamir Brandalizze disse que os produtores querem vender os FEIJÕES de melhor qualidade, mas não tem tido negócios.
As mesas de comercialização das cooperativas que operam no mercado de Feijão-carioca e de Feijão-preto na Região Sul e na Sudeste são unânimes nos relatos de poucos negócios durante esta semana. Quando o mercado para, aparecem ofertas em todo lugar, seja de lotes pequenos ou maiores.
Para um país que consome mais de 230 mil toneladas por mês significa 58 mil toneladas por semana. Portanto, duas semanas de mercado lento são suficientes para que haja acúmulo de disponibilidade à venda.
No entanto, como no caso de Feijão-carioca, a maior parte é de Feijão que não perde a cor e o vendedor tem a prerrogativa de esperar. Claro que o Feijão nota 9 vai se tornando 8,5 e o Feijão com umidade ideal deixa de existir. São características peculiares deste mercado. Mesmo para quem tem décadas na comercialização, a calmaria é “enervante”, mas ela voltará em breve levando o Feijão para o prato do brasileiro, afirma o IBRAFE.
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