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Mercado do CAFÉ otimista com melhora do poder aquisitivo da população.

Mercado do CAFÉ otimista com melhora do poder aquisitivo da população

Notícias positivas no Brasil, como crescimento do PIB, diminuição da inflação, diminuição do preço dos combustíveis, queda no desemprego, ajudam bastante a economia e isso reflete também no aumento do consumo ou na melhor qualidade dos produtos adquiridos pelo consumidor, como por exemplo, o consumo do CAFÉ, é o que comenta hoje o economista HAROLDO BONFÁ, da Pharos Consultoria, que explica que além dessas notícias, o CAFEICULTOR está aguardando com otimismo o início da próxima temporada de chuvas.

O café é parte vital da manhã da maioria dos brasileiros. Muitas pessoas “só começam” a funcionar após tomarem a xícara inicial do dia. Dessa maneira, é normal consumir o alimento de estômago vazio. No entanto, muitos acreditam que tomar a bebida em jejum pode causar efeitos negativos como azia, indigestão e desconforto estomacal. Mas, será que isso tem alguma base científica?

A bebida é naturalmente ácida, o que pode causar incômodo em pessoas com estômago sensível. Mas ela, por si só, não provoca o aparecimento de problemas gástricos, conforme explicou a nutricionista Katia Rodriguez em entrevista para a revista Seleções: “Se o indivíduo sente algum desconforto ao ingerir o café em jejum e apresenta sensibilidade gástrica, o café deve ser evitado, pois é um alimento estimulador de mucosa gástrica, caso contrário, não há nenhuma contraindicação de consumir em jejum.” 

Assim, em caso de sintomas após a ingestão de café, é importante buscar ajuda profissional.

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