Segunda safra do FEIJÃO tem problemas com calor
Vlamir Brandalizze comenta as perdas da safra do feijão em vários estados brasileiros e pouco produto a ser ofertado. Indicativos são firmes e com boa demanda. Calor do momento complica segunda safra do feijão.
Segundo o IBRAFE, o mercado diário diminuiu em muito o volume de negócios, com o impasse natural tanto no Feijão-preto quanto no Feijão-carioca, tendo compradores que chegaram ao seu limite no momento, e produtores com pouco Feijão em mãos, e por isso sem disposição a cederem. Por outro lado, fechados os números de exportação do ano de 2021, estes apontam o crescimento geral de 26,55% e o Feijão-mungo como o mais exportado, com 81 mil toneladas, seguido pelos Caupis, com 70 mil toneladas e dos Rajados e Vermelhos com 51 mil. No total com outros Feijões de menor volume, o montante exportado foi de 224 mil toneladas.
Em Paracatu e região, segundo gerente regional da Cocari, Mateus Guimarães, Algumas lavouras de feijão tiveram a colheita prejudicada pela chuva, com alagamento em áreas próximas aos cursos de água.
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